Coisas que mais ninguém sabe

quinta-feira

31 de Mairço


E a de hoje é "bambino".
do Italiano bambino
substantivo masculino, criança; menino.


Não sabia que existia. Confesso. Em Italiano sabia que era menino, mas desconhecia que houvesse a mesma palavra em Português. Todos os dias a aprender...
Amanhã é "dia 1 das mentiras" (como disse uma vez uma amiga minha) e estou inclinado a inventar alguma coisa para colocar aqui, mas a minha inspiração ainda está de férias (e será que alguma vez vai voltar?) e portanto não sei se será de todo (ou em parte) possível. Pode ser que sim.

Mantendo a sequência lógica do assunto, vou-vos agora falar daqueles avisos frequentemente encontrados em lojas de roupa (por exemplo), restaurantes, aeroportos, fábricas, etc.: "Proibida a entrada a pessoas estranhas.". Esse aviso nunca vos fez parar por instantes e pensar "O quê? Já não podemos ser singulares - extraordinários - descomunais (ter um dicionário é bacano) - admiráveis - não usuais? Só porque agimos ou pensamos de maneira diferente (estranha para os outros) ficamos automaticamente proibidos de entrar naqueles sítios? Não é justo..."? A mim já. Já me dei por mim a pensar em algo assim do género. E mais, já tive amigos que não puderam entrar porque eram meio estranhos e então...
Se ainda estás a ler isto, peço desculpa. Sei que hoje não disse nada de jeito a não ser talvez a primeira coisa que escrevi, que foi a palavra do dia. Já agora, para acabar também com algo que vos interesse (ou não), parece que este ano o famoso ditado popular "Em Abril, águas mil." não será muito bem aplicado, pois a seca está para ficar. Pelo menos, foi o que ouvi dizer...

quarta-feira

30 de Abrarço



Today we have "briol".
substantivo masculino, designação de diferentes cabos a bordo, especialmente para colher e ferrar velas;
gíria, vinho.


Há dias de manhã em que a tarde - Esperem!!! Isto é da «postada» anterior. Epá ando todo trocado. Isto de os outros terem férias e nós não tem que se lhe diga. Não dá jeito nenhum. Quer dizer, quando estou eu de férias não estão os outros (a maioria) e quando estão os outros, não estou eu. Ah pois com certeza que fico... Aborrecido (Para não cair no cliché do «fico chateado» que já está muito «fedorento»)!!! Bem hoje, como também já viram, não estou de muitas frases e então fico-me só pela palavra que hoje até é interessante pois estou habituado a usá-la noutro contexto. Mais do género "Pah, traz o casaco que 'tá um briol do caneco...". Enfim, deixo-vos então na esperança de que melhores dias de Primavera virão (se pensam que isto era uma vã tentativa de fazer um trocadilho, desenganem-se, pois não era).

terça-feira

29 de Fevril


"Bácora"
substantivo feminino, porca pequena, leitoa;
provincianismo, mulher de maus costumes.


Há dias de manhã em que a tarde não apetece sair à noite (nem voltar de madrugada). Hoje é um desses dias. A vontade de fazer alguma coisa é tanta que nem me apetece escrever. Hoje acho que fico por aqui. Estou mesmo naqueles dias em que se me dissessem "Vai chover..." eu dizia logo "Vai tu, pah!".
Acho que vou voltar p'rá ilha...

segunda-feira

28 de Abreiro


Bem, semana nova, letra nova. Passemos ao 'B', que é a próxima letra no dicionário (pelo menos no meu é...) e escolhamos uma palavra. And the lucky one is..."bimbalhar".
verbo intransitivo,
repicar sinos, agitá-los ao mesmo tempo.


(Boa palavra que me saiu... Aposto que desta não se esquecem... Já agora, os «comentadores» da «postada» anterior tinham de estragar a credibilidade da minha hora de «post», não tinham? É que a pus como sendo da parte da tarde e depois tenho comentários às 11 da manhã e à 1 da tarde... O leitor mais atento (e único também) pode ter notado tal diferença horária e ter-se interrogado o motivo de tal estranheza. Se sim, fica aqui esclarecido. Fui eu que «postei» a pensar no futuro... Adiantei-me umas boas horas [quer no número de horas, quer no acto em si] ao adiantar a hora [que só adiantava Domingo à 1 da manhã]...)
Ora a Páscoa já passou e, por acaso, não comi uma única amêndoa. Comi um bocado dum ovo de chocolate e tal... Enfim, os anos passam, as pessoas crescem (algumas) mas continua tudo na mesma... O Sol nasce, os pássaros continuam a cantar de manhã cedinho e a vontade de levantar continua a ser (muito) pouca. A não ser se tivermos algo de bom para fazer ou tivermos que ir esconder a grade de cerveja para os pais dos vosso primos menores de idade não descobrirem... Não me digam que isso nunca vos aconteceu... Epá, eu disse para não me dizerem, para que é que disseram? Está bem, pronto... Já me aconteceu... Mas isso... Isso é outra história...

quinta-feira

24 de Abraio


Para hoje, temos "anoso".
adjectivo, com muitos anos, velho.


Pois é, pois é... A Páscoa está praticamente aí e este blog vai ficar deixado ao abandono por uns dias. Não vou ter acesso (julgo eu) à Internet durante estes dias e por isso o blog não irá sofrer alterações, o que significa que, para a 1ª semana, não vão haver 7 palavras com a letra 'A'. Pois é, começa bem, começa... Mas vocês podem dizer "Mas oh Fábio" e eu digo "Ãn, que é que foi?" e vocês continuam "mesmo sem acesso à Internet, podes «postar» no blog" e eu replico "'Tá bem, mas tinha de mandar um mail pelo telemóvel para um endereço do blog com o texto que eu queria que fosse apresentado e isso dá muito trabalho, para além de que nem sei se resultaria...". E aí vocês calam-se e vão-se embora. Tal como eu.
Próxima palavra... Só lá mais p'ró Verão...

Bom fim-de-semana e boa Páscoa a todos os poucos leitores deste blog.

quarta-feira

23 de Fevril


E hoje, como palavra, temos "antepasto".
de ante + pasto
substantivo masculino, iguaria servida antes das refeições; aperitivo.


De seguida, explico o porquê da remoção de um comentário à «postada» anterior. Podem criticar à vontade, desde que não sejam malcriados e usem linguagem abusiva nessas mesmas opiniões. Tirei também outro comentário pois era algum tipo de publicidade que deve ser comum nos blogs agora, aparentemente. Ou então alguém que não tem mais nada para fazer... Enfim, deixemos isso. Já agora, aproveito também para dizer, caso ainda não tenham reparado, que agora "temos" curiosidades mundanas e citações sobre o "Saber", aqui, neste blog perto de vós, mesmo à vossa direita.

Hoje falo-vos sobre algo que certamente já aconteceu com vocês. Falo daquelas situações em que avistamos alguém que já não falamos ou vemos há bastante tempo e, apesar de termos a certeza que essa pessoa também nos viu (embora não possamos garantir que para além de termos sido vistos tenhamos sido reconhecidos), essa pessoa não nos dá um indício de que quer / vem falar connosco. Nessas situações, por vezes, também nós não vamos porque não temos a certeza se de facto é a pessoa de quem pensamos tratar-se ou se essa pessoa ainda se lembrará de nós. E então ficamos simplesmente parados, sem fazermos nenhum contacto. Sem a outra pessoa fazer algum contacto também. Se não tomarmos a iniciativa, a outra pessoa também não toma e, por causa do "não me fala é porque não se lembra de mim" mútuo, perde-se uma amizade. Eu devo confessar que já me tem acontecido. E não é por "não me lembrar" da pessoa, é por julgar que talvez essa pessoa não se lembre de mim ou então não me queira falar simplesmente. Acredito que também possa ser isso que a outra pessoa esteja a pensar a meu respeito, nesse preciso momento.
E pior, é quando vemos essa mesma pessoa no dia a seguir (no mesmo sítio ou não necessariamente) e então o que nos vem à ideia é "Olha o coiso de novo... Epá, ontem não lhe disse nada, com que cara vou lá agora. Ele ontem viu-me. Está-me a ver agora. Vai pensar que só lhe falo a uns certos dias, quando chove ou assim... Não posso ir lá agora porque ontem não fui. Ainda posso dizer que ontem não tinha bem a certeza se era ele (e hoje já tenho?), mas duvido que ele acredite nisso. Pronto, está visto, não lhe falo... Ele também não diz nada...".
E pronto, perdemos o contacto com essa pessoa... Até que nos encontremos nalguma festa de amigos comuns ou nalguma reunião de antigos colegas ou qualquer coisa do género.

terça-feira

22 de Marcil

E hoje a palavra do dia é "acerbo".
do Latim acerbu
adjectivo, azedo; áspero; amargo;
figurativo, cruel; severo; rigoroso; pungente; doloroso.


Bem, não sabia se havia de pôr 1º a rubrica e depois escrever qualquer coisa, ou o oposto. Acho que vou começar por deixar sempre a palavra e depois, se tiver algo a escrever, o fazer em baixo. Assim sempre podem cá só vir ver a palavra de cada dia e não lerem o resto ou, se de facto continuarem, e for assim grande, fazer o teste de se no final ainda se lembram qual era a palavra e qual o seu significado.

Tendo dito isto, deixem-me contar um episódio ocorrido nos transportes públicos.
Cenário: Parte de trás de uma camioneta.
Hora: Cerca das 18:30.

Dois homens de origens africanas estavam sentado na parte de trás da camioneta, no meio dessa fila grande de bancos e, algures a meio da viagem, surge um outro indivíduo (também de origem africana) que se aproxima de um desses dois e lhe diz: "Eh... Arranja lá 30 cêntimos". A minha 1ª reacção foi de que não haviam de os putos andar a pedir dinheiro nas ruas, se é esse o exemplo que os pais parecem dar. É que não é muito normal ver homens a "cravar" nas camionetas. Mas estava longe de ser essa a situação que se passava e depressa vi que a minha 1ª impressão estava errada. Pelo diálogo que se seguiu, facilmente se verificava que os homens se conheciam e que aparentemente precisava dos 30 cêntimos para pagar o bilhete. O amigo procurou nos bolsos e lá achou umas moedas, dando-as ao amigo para este poder pagar o que faltava do bilhete. Passados uns minutos, o tal amigo volta, dizendo que afinal precisa de mais. Pelo que se veio posteriormente a perceber, o homem ao ver que não tinha dinheiro trocado suficiente para comprar o bilhete até ao seu destino desejado, visto que de notas só tinha uma "grande" e o motorista não ter troco para tal nota, face à situação da pouca quantidade em moedas, pediu um bilhete até meio (muito menos de meio, diga-se...) da viagem, pois era o que podia pagar. Mas ao entrar, reparou no amigo cá atrás e foi-lhe pedir a diferença para o bilhete "todo" emprestada (os tais 30 cêntimos). Mas, pelo que se pôde compreender, agora já não bastava pagar a diferença para o tal 1º destino. Teria agora de comprar um novo bilhete do sítio donde se encontrava até ao destino onde queria ir, que era até cerca da última paragem. Isto é, se quando entrou tivesse pago aqueles 30 cêntimos a mais, teria o bilhete até ao "fim da linha". Mas como só pagou até metade, se agora quisesse ir até ao fim, teria de pagar 1 euro e 15 que corresponde a um novo bilhete como se tivesse entrado naquela altura e quisesse ir até à última paragem. Faltavam então mais 85 cêntimos, para além dos outros 30 que já tinha pedido ao amigo e que o motorista não aceitou para pagar a diferença que o homem pensava que podia ser paga. Então voltou a pedir ao amigo, mas estava com pouca sorte, pois o amigo já não tinha mais trocado. Pediu ao amigo do amigo que lá lhe arranjou o que tinha no bolso e que, de entre moedinhas e moedinhas mais pequenas, apenas fazia 83 cêntimos. Por 2 cêntimos o motorista também compreende, já que o bilhete lhe estava a acabar por sair muito mais caro do que o normal. Como toda a gente se enganou.
- Só arranjei 1 euro e 13...
- Meu amigo, o bilhete é 1 euro e 15.
- Mas eu já paguei um bilhete até aqui e donde o paguei era só mais 30 cêntimos lá p'ra cima...
- Não me interessa, agora é um bilhete novo, tem de o pagar todo...
- Mas só faltam 2 cêntimos...
- Nem que faltasse só 1... Não sou eu que lhe vou pagar o bilhete...

A conversa deu-se quando a camioneta parou numa paragem e manteve-se lá parada durante um bom bocado, impedindo o trânsito de circular. Os carros atrás já formavam uma fila e até já começavam a buzinar. O motorista avisou-o:
- Ou paga, ou sai... É simples...
- Mas...
- Mas nada...
- Oiça lá, quanto é que falta? - diz uma mulher lá de trás, levantando-se com o porta-moedas na mão, enquanto se dirige lá à frente e o abre, mostrando-se consideravelmente irritada com esta situação toda - É 2 cêntimos que falta, é? Tome, eu pago o resto do bilhete a este senhor. 'Tá aqui a porcaria dos 2 cêntimos... Por amor de Deus... Há pessoas mesmo muito estúpidas - concluiu ela enquanto voltava para o seu lugar.

Este episódio é verídico e aconteceu ontem na camioneta onde eu vinha. Depois disso tudo, saí na próxima paragem...

segunda-feira

21 de Fevrarço


Pois é, semana nova, rubrica nova.
Começo hoje com "Uma letra por semana. Uma palavra por dia."

Não só para servir de serviço público e informativo, espero também tentar provar assim a uma amiga de que abrir o dicionário e consultar uma palavra por dia (ou pelo menos, once in a while) não faria assim tanto mal... É claro que mesmo abrindo de vez em quando o dicionário ao acaso e lendo uma palavra e o seu respectivo significado, facilmente nos esqueceremos da mesma e do que quer dizer, se não a utilizarmos de vez em quando. Nesse ponto, concordo com ela. Mas pode ser que certas palavras venham a ser utilizadas em conversas do dia-a-dia e sempre nos mostramos "mais cultos". E se nos olharem como quem pensa "O que é que é isso agora de usar palavras caras?" temos sempre a desculpa de que temos um plafond de palavras caras para usar e que, «por hoje», já o utilizámos...

Segue-se então a palavra de hoje e, visto que é a 1ª semana, parece-me certo começar com a letra 'A' para esta semana.
A palavra do dia é então "apiário".
do Latim apiariu
adjectivo, respeitante a abelhas;
substantivo masculino, colmeal; lugar onde há abelhas;
Zoologia, (no pl. ) insectos himenópteros a que pertence a abelha.

20 de Marceiro - parte 2, take 3, cena 5


Final alternativo (número 1) da história anterior.
Começa a partir do (*) algures no meio da outra «postada».

Voltando então atrás...

(...)
- Yá... Mas olha... - tentei eu ganhar o controlo da conversa, mas ainda não era desta...
- Aluga e arranja-te montes de filmes e convida-te sempre para os ires lá ver. Logo tu, que curtes ver filmes como ninguém. És mesmo um viciado em filmes. E ainda por cima, ela gosta de muitos que tu também gostas, apesar de nem se importar de ver um que não goste, só porque lhe pediste, logo vêem muitos filmes juntos, sozinhos no apartamento bacano que ela tem, plo que tu dizes... Há quanto tempo não sacas tu um filme e o vês sozinho? Ah pois...
- Epá, sabes aquela cena que eu te queria falar?
- Sim, aquilo que tinhas para me dizer...
- Yá, isso... É que... Ela acabou comigo...
- Ah... Tou a ver...

domingo

20 de Marceiro


Para quem dizia que não era capaz de inventar títulos para nomes de meses, engane-se. Também o sou capaz. Moving on, aqui começa então o meu blog que, entre outras coisas, terá desabafos, pensamentos, histórias reais (ou então made up) e muita muita coisa que, se ninguém sabia até agora, então passará a saber (apesar de não ser o propósito do weblog, como digo na breve descrição do mesmo).


- Tão, como tá a tua namorada? - perguntou-me ele, como de costume, para saber novidades.
- Epá, tá tudo bem com ela... Continua lá no trabalho dela. Mas vê, o que eu te queria dizer...
- Pá, tens uma gaja mesmo gira, loira, alta, sempre na linha. - interrompe-me ele - Que gosta mesmo de ti, pá! Com carta e carro que te vai buscar sempre que é preciso, arranja-te bilhetes pá bola pra ti e prós teus amigos, porque o pai dela tá bem relacionado nesse assunto, né? E não é "rica", mas tem dinheiro, não é o que dizes?
- Yá, tem. Mas ouve...
- Deixa-te sair com os teus amigos quando eles te convidam para uma daquelas saídas de gajo, sem armar qualquer tipo de confusões. Até se oferece para te ir lá pôr se precisares... Leva-te aos teus jogos de futebol quando combinas algum jogo longe. Vai ver-te jogar nos teus jogos habituais, por vezes sem te avisar, e no final vem-te dizer que defendeste demais e que só ganharam à tua pala. Nunca a vi fazer uma crise de ciúmes, apesar de não gostar que "olhes" pás outras raparigas, como tu dizes, né?
- Yá... Mas olha... - tentei eu ganhar o controlo da conversa, mas ainda não era desta...
- Aluga e arranja-te montes de filmes e convida-te sempre para os ires lá ver. Logo tu, que curtes ver filmes como ninguém. És mesmo um viciado em filmes. E ainda por cima, ela gosta de muitos que tu também gostas, apesar de nem se importar de ver um que não goste, só porque lhe pediste, logo vêem muitos filmes juntos, sozinhos no apartamento bacano que ela tem, plo que tu dizes... Há quanto tempo não sacas tu um filme e o vês sozinho? Ah pois... (*)
- Epá, saiu-me o euromilhões... - digo eu com o tom mais normal com que se pode dizer uma frase.
- Bem o podes dizer... Com uma gaja dessas, é como se te tivesse saído o euromilhões... Realmente, a probabilidade de se arranjar uma rapariga assim é igual à de te sair o 1º prémio. Não podias ter escolhido uma melhor comparação para definir a sorte que tens em teres encontrado essa miúda. É mesmo algo que...
- Que é que tás praí a dizer, pá? - interrompi eu - Saiu-me mesmo o euromilhões, pá! Vi agora a chave premiada... Era o que te ia a dizer até começares a falar da minha namorada...


(*) Possíveis finais alternativos a partir deste ponto...

Day 1


O tão (não) esperado blog nasceu finalmente. Nasce numa tentativa não de vos mudar, mas de mudar o seu autor. Pode ser que algo de bom ainda venha disto tudo... And then again, pode ser que não. Para aqueles que me conhecem, espero que me vão dizendo se o que aqui aparece é, de alguma maneira, o que eu transmito oralmente. Ou se, pelo contrário, o que aqui aparece escrito nunca seria passível de ser considerado da minha autoria. Com isto tudo, só gostaria de deixar uma citação de um "velho" conhecido meu (e digo "meu", porque não é recíproco, ele não me conhece... Pelo menos, at the time):

"Doing nothing is not as easy as it looks...
You have to be careful...
Because the idea of doing anything, which could easily lead to doing something.
That would cut in to your nothing, and that would force me to have to drop everything." - Jerry Seinfeld